Tudo em nós é imortal, menos os bens do espírito e da inteligência
Públio Ovídio Naso - poeta romano
Buscamos ser referência estadual como a melhor opção na prestação de serviços fúnebres
Nossa missão é dar conforto a quem nos procura
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Como podemos ajudá-lo?

Desde 2011, nós da funerária EGÍPCIA construímos uma reputação pela qualidade e pela dignidade com que realizamos nossos serviços. Temos orgulho da atenção e personalização desde o primeiro contato com a família ou com aquele que acha que não é cedo para procurar os serviços ditos póstumos.

Nossos Planos

Plano Familiar

Porque planejar o futuro, traz tranquilidade no presente.

Plano Individual

Custa muito pouco você pensar no amanhã. Comece agora.

Plano Empresarial

Porque o acordo prévio não sai caro. Seus colaboradores agradecem.

Depoimentos

Nossos Serviços

Urnas mortuárias

(Modelos básicos, semi luxo, luxo e imperial)

Embalsamamento

Embalsamamento: técnica de preservação de cadáveres para prevenir a decomposição.
Tanatopraxia: qualquer das técnicas de conservação de cadáveres.

Necromaquiagem

Também chamada de maquiagem funerária, objetiva minimizar o aspecto combalido dos falecidos.

Salas para velórios

(Pequena e grande)

Ornamentações

(Artificial perfumada e natural)

Coroas de flores

(Artificial e natural)

Translados nacionais e internacionais

Planos funerários

Individual, familiar e empresarial

Curiosidades

A cultura do enterro é um ritual muito antigo visto que foram descobertos cemitérios de pessoas e animais estimados ser de 60.000 A.C. O hábito pode ter surgido por um motivo simples: corpos em putrefação atraem animais.

No Japão, a cremação é uma prática realizada e aceita por 98% dos japoneses. Com influência budista, esta prática foi trazida da China, a partir de 552 D.C. Outra razão válida para a realização da cremação é devido ao pouquíssimo espaço territorial, que consequentemente limita os espaços para sepultamento

Em Sagada, nas Filipinas, a tradição dos cemitérios suspensos, onde os caixões de seus mortos são pendurados em penhascos, presos apenas por cordas e correntes, viraram até ponto turístico. Segundo as crenças da tribo Igorot, a alma precisa de lugares de muita tranquilidade para conseguir descansar em paz.

Muitos tibetanos, especialmente os budistas, tem costume de cortar o corpo em pedaços e os deixar no alto das montanhas para que os pássaros se alimentem. Os budistas veem cadáveres apenas como vasos vazios, e consideram esses enterros no céu como um ato de caridade e compaixão com os animais.